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O Ministério Público concluiu que a demora na investigação facilitou a limpeza de potenciais fontes de infeção e que faltaram colheitas e, fruto da pandemia, faltou pessoal no terreno. A notícia foi avançada pelo JN.

Três anos depois, o inquérito ao surto de legionela que, em outubro e novembro de 2020, atingiu Matosinhos, Vila do Conde e Póvoa de Varzim acabou arquivado. Dos 88 doentes, 15 morreram.

Oficialmente, não há culpados. Mesmo assim, o advogado que representa a maioria das vítimas admite avançar com uma ação de responsabilidade civil contra o Estado, por omissão.