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GNR já deteve 33 incendiários desde o início deste ano

Escrito por em Setembro 18, 2024

Entre o dia 14 de setembro e a madrugada de ontem, 17 de setembro, a GNR efetuou sete detenções pelo crime de incêndio florestal, nas regiões de Leiria, Castelo Branco, Porto e Braga.

Neste âmbito, foram efetuadas sete detenções pelo crime de incêndio florestal durante este período, num total de 33 detenções desde o início de 2024, das quais:

Um detido em Pombal, masculino de 75 anos por crime de incêndio florestal;

Um detido em Póvoa do Lanhoso, masculino de 48 anos por crime de incêndio florestal;

Um detido em Malpica do Tejo, masculino de 61 anos por crime de incêndio florestal;

Um detido em Pombal, masculino de 36 anos por crime de incêndio florestal;

Um detido em S. Mamede, Leiria, masculino de 38 anos por crime de incêndio florestal dolo;

Dois detidos em Campo, Valongo, dois cidadãos masculinos de 48 e 64 por crime de incêndio florestal.

A Guarda tem reforçado o patrulhamento, as ações de vigilância e deteção de incêndios, procurando responder de forma efetiva às condições atmosféricas adversas, em virtude de agravamento do perigo de incêndio, aumento das temperaturas, vento forte e a diminuição da humidade relativa do ar.

O uso negligente do fogo constitui uma das causas mais relevantes nos incêndios já investigados durante este ano, pelo que os cidadãos devem abster-se de recorrer a qualquer tipo de uso do fogo, incluindo a utilização de maquinaria em espaços florestais.

A Guarda Nacional Republicana, através do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), tem como preocupação diária a proteção ambiental e dos animais. Para o efeito, poderá ser utilizada a Linha SOS Ambiente e Território (808 200 520) funcionando em permanência para a denúncia de infrações ou esclarecimento de dúvidas.

Um homem, de 50 anos, foi detido por suspeitas de ser o autor de um incêndio florestal na localidade de Refojos de Riba de Ave, em Santo Tirso, distrito do Porto, anunciou esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).

“Alegando que apenas pretendia queimar lixo, o que é proibido pela atual declaração de situação de alerta no nível máximo, o suspeito terá provocado o incêndio com recurso a chama direta e colocou em perigo uma mancha florestal significativa, bem como vários edifícios, essencialmente habitações instaladas na orla da mancha florestal”, explica a PJ, em comunicado.

(Foto de Arquivo de: @R Andrade)

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