Santo Tirso tem preparado Dispositivo Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios

O presidente da Câmara de Santo Tirso, Alberto Costa, apresentou esta semana o Dispositivo Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios. A cerimónia, que decorreu em frente à sede da Junta de Freguesia de Agrela, contou com a presença de diversas entidades parceiras e meios operacionais que integram o dispositivo.

Composto por um total de quase 30 equipas, o Dispositivo Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios tem como objetivo manter o número reduzido de ocorrências de incêndios rurais, assegurar baixos níveis de danos e promover o envolvimento das comunidades nas ações de prevenção e autoproteção.

Na sua intervenção, o presidente da Câmara de Santo Tirso, Alberto Costa, destacou o caráter estratégico da proteção da floresta e o papel ativo das comunidades, afirmando que “todos os anos, quando apresentamos este dispositivo, não mostramos apenas números e meios. Afirmamos um compromisso claro: estamos preparados, estamos vigilantes e, acima de tudo, estamos juntos”.

O Dispositivo Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Santo Tirso integra as três corporações de bombeiros do concelho através de equipas de intervenção permanente e de equipas de combate a incêndios florestais, equipas de sapadores florestais, equipas de logística de apoio a combate, equipas de proteção florestal da GNR, equipas do comando da GNR de Santo Tirso e de Vila das Aves, equipas da PSP, equipas da Polícia Municipal, e uma equipa de primeira intervenção da Junta de Freguesia de Agrela.

Estão disponíveis, também, equipas de patrulha a cavalo da GNR e equipas da Associação de Empresas do Setor Papeleiro e de Celuloses. Acresce a este dispositivo de prevenção os restantes meios dos corpos de bombeiros, que poderão ser mobilizados em função da evolução das ocorrências. Poderão ainda ser mobilizados, em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil, outros meios complementares de apoio ao combate e rescaldo, como retroescavadoras e máquinas de rasto.
As ações de vigilância e de primeira intervenção iniciam-se a 1 de junho e terminam até 30 de setembro.

(Foto CM Santo Tirso)