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Presidente não quer “sinais errados para a Páscoa” para evitar retrocesso

Escrito por em Fevereiro 11, 2021

O Presidente da República defendeu hoje que o estado de emergência e o atual confinamento geral devem manter-se “março fora”, sem “sinais errados para a Páscoa”, para evitar um retrocesso na contenção da covid-19 em Portugal.

“Temos de sair da primavera sem mais um verão e um outono ameaçados. Em vida, saúde, economia, sociedade. Temos de assegurar que a Páscoa, no início de abril, não será causa de mais uns meses de regresso ao que vivemos nestas semanas”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, numa comunicação ao país, após decretar a renovação do estado de emergência até 01 de março.

O chefe de Estado apontou como metas até à Páscoa, que será no início de abril, reduzir o número de novos casos diários de infeção “para menos de dois mil”, de modo a que “os internamentos e os cuidados intensivos desçam dos mais de cinco mil e mais de oitocentos agora para perto de um quarto desses valores”.

Numa declaração a partir do Palácio de Belém, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa pediu que se procure uma estabilização “duradoura, sustentada, sem altos e baixos”, colocando a propagação do vírus em “números europeus”.


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