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Filha de Guy de Macedo de Oliveira e de sua mulher Maria do Carmo Tavares Lopes da Silva, de ascendência portuguesa e são-tomense, Simone de Macedo e Oliveira cresceu em Lisboa com sua irmã Olga Maria de Macedo e Oliveira.

O pai era diretor de uma fábrica de moagem nos Olivais e a mãe empregada dos Correios. Casou-se com 19 anos e foi vítima de violência doméstica, pois sofreu agressões por parte do marido, com quem viveu durante apenas três meses.

Na sequência de uma depressão, aos 19 anos, o médico aconselhou-a a distrair-se tendo optado por matricular-se no Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional. Começou por se apresentar nos programas de Motta Pereira e, a partir daí, a sua carreira desenvolve-se, começando a cantar e a gravar.

Detentora de um timbre poderoso, em 1969 perde a voz, com um problema que se prolongará por cerca de dois anos. Nesta fase aceita tudo o que lhe oferecem para sobreviver. Desde o jornalismo, à rádio, à locução de continuidade ou à apresentação do concurso Miss Portugal e de espectáculos no casino da Figueira da Foz. Recupera do problema que lhe tinha afectado as cordas vocais: a voz era mais grave, mas podia continuar a cantar.

Um volte-face na carreira, que demonstrou a força e determinação que ainda hoje lhe é reconhecida e a torna querida pelo público português.

Dos inúmeros temas, originais e versões de músicas cantadas noutras línguas, hoje recordamos ‘Estranhos Numa Noite’ (Strangers in the Night – Frank Sinatra) que interpreta com os ‘Thilo Combo’.

É o registo de hoje, no Cartão de Memória